• Morro do Cambirela

    Quinta-feira, dia 25 de julho, foi registrada ocorrência de neve.

  • Pedra Branca

    Um bairro completo e conectado. O endereço da economia criativa, onde grandes encontros geram boas ideias.

  • Costão da Guarda do Embaú

    Um local ideal para você relaxar nas suas férias e desfrutar desse pedaço de paraíso.

  • Enseada do Brito

    Tranquila de mediana extensão, é conhecida como um dos refúgios da cidade.

  • Luar na Enseada

    By: João Dias (Dão)

  • Praia de Fora

    Conta com diversas casas de alto padrão em sua orla.

Preso por homicídio é encontrado


Um homem de 29 anos que cumpria pena por homicídio na Colônia Penal Agrícola de Palhoça, na Grande Florianópolis, foi localizado em Chapecó na terça-feira (21). Segundo a Polícia Militar, após levantamento de informações e campanas, o foragido foi localizado no bairro Vitória Rosa. Em janeiro de 2016, ele foi contemplado com uma saída temporária e não retornou.

Ainda conforme a PM, no último sábado (18) o homem já havia fugido de uma abordagem policial, quando sofreu uma queda de motocicleta. Três dias depois, com informações mais precisas do paradeiro do foragido, os policiais monitoraram a casa onde ele estava e fizeram a detenção.

O homem confessou aos policiais que seu crime foi cometido em 2009, um homicídio com requintes de crueldade (esquartejamento do corpo), em um acerto de contas. Após a captura, ele foi entregue na Penitenciária de Chapecó.


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Quatro homens são presos após assalto a joalheria

Quatro homens foram presos em flagrante na quinta-feira (23) em Palhoça, na Grande Florianópolis, após assaltarem uma joalheria em Rio do Sul, no Vale do Itajaí. De acordo com a Polícia Civil, com os criminosos, foram encontradas as joias, avaliadas em R$ 100 mil.

Conforme os policiais, depois do assalto, os suspeitos fugiram em um Uno em direção à BR-282, onde foram localizados no trevo com a BR-101, em Palhoça. Com os criminosos, além das joias foram apreendidas três armas e dinheiro. O valor do dinheiro em espécie não foi informado pela polícia.

De acordo com o delegado Raphael Werling de Oliveira, os presos têm antecedentes por crimes como roubo, receptação, tráfico de drogas, entre outros.


Fonte: G1

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Custo Palhoça


Os empresários do município de Palhoça, na grande Florianópolis, estão em campanha para reduzir o que chamam de Custo Palhoça, que é composto principalmente pelos gastos mensais necessários para manter seus negócios de portas abertas. O foco é reduzir impostos e ampliar a oferta de serviços e programas públicos por parte do município. As reivindicações já foram entregues ao prefeito Camilo Martins (PSD) e devem ser apresentadas aos vereadores do município.

“Entregamos um ofício e vamos fazer novas reuniões para continuarmos a debater o assunto que envolve os tributos da cidade. Também pedimos a melhor distribuição dos recursos arrecadados para o setor industrial. Palhoça possui seis distritos industriais os quais precisam desse apoio”, explica o presidente da Acip (Associação Empresarial de Palhoça), Marcos Canto.

O secretário de Desenvolvimento Econômico de Palhoça, Marcelo Fett, disse que irá pessoalmente à sede da entidade apresentar os programas de incentivo disponíveis no município. Ele estranha que os empresários desconheçam inciativas como o Prodep e o Palhoça Atende, que preveem incentivos à quem oferece e mantém empregos na cidade sem distinção do tamanho do empreendimento. “Se o empresário quiser algum incentivo, ele deve investir no município, gerar emprego, renda e incremento de arrecadação”, garantiu.

Os empresários pedem veto a reajustes, por exemplo, no IPTU. Canto acredita que, no momento de crise vivido no País, o aumento pode ser a única forma de a prefeitura manter as receitas. “Pedimos muito para o prefeito não aumentar mais as taxas e melhorar a eficiência dos programas”, complementa.

Empresários defendem distribuição de recursos
O empresário Altemir Zamparetti, que atua no segmento de beneficiamento de vidros, revelou que, em doze anos de trabalho vive o momento economicamente mais difícil. A produção caiu 50% e o faturamento 66%. Ele acredita que a carga tributária está sufocando a classe empresarial. “Chegou a hora dos políticos fazerem a sua parte, porque os empresários estão no limite. Precisamos de apoio e de mais retorno daquilo que é pago através de impostos”, salienta.

A mobilização da Acip para tentar sensibilizar o executivo e legislativo municipal teve apoio de quase 40 empresários, que juntos foram até o gabinete do prefeito Camilo Martins. Entre as propostas foi solicitado o desenvolvimento de um plano de distribuição dos recursos arrecadados, com alcance em todos os bairros na proporção de arrecadação, população e benfeitorias realizadas por entidades locais.

Outra solicitação envolve as leis de incentivo à produção. A entidade pede uma previsão de incentivo às empresas já instaladas no município e que atenda também micro e pequenas empresas. Além disso, a Acip quer a implantação do Fundo de Inovação, e a regulamentação das legislações de incentivo, além do livre acesso ao andamento dos processos no executivo municipal. “Estamos unidos nessa luta e nossa meta é trabalhar as capacitações de empresários, funcionários e trazer mais parcerias para que os serviços fiquem mais baratos”, diz Canto.


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Prefeitura de Palhoça deverá manter suspensas construções na Barra do Aririú


As margens do rio Aririú e manguezal adjacente, na Barra do Aririú, em Palhoça, deverão ser mantidas como áreas de preservação permanente pela Prefeitura do município. Ao menos é o que garante uma liminar mantida pelo TRF4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região) na última semana. O Tribunal deu o prazo de 90 dias para que o local seja vistoriado e as construções e ligações clandestinas de esgotos sejam identificadas.

A decisão determina ainda que o executivo municipal suspenda o licenciamento para novas construções e cadastre a população que mora na área para futuro programa habitacional. Caso a liminar seja descumprida, a Prefeitura terá que pagar multa diária de R$ 10.000.

O local faz parte do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro e seu entorno. Atualmente, o zoneamento municipal permite ocupações na região, o que fez o MPF (Ministério Público Federal) ajuizar uma ação civil pública pedindo providências. Segundo o MPF, as casas e ranchos no local são ocupações irregulares e despejam o esgoto doméstico diretamente no manguezal, causando impacto ambiental e poluição visual.

A Prefeitura recorreu ao tribunal tentando suspender a liminar proferida pela 6ª Vara Federal de Florianópolis. Conforme o recurso, não ficou comprovado nos autos que o local em questão faz parte da área de preservação permanente. Para a Pefeitura, nos casos de ocupação ilegal, os próprios particulares devem ser penalizados.

Segundo o relator, desembargador federal Cândido Alfredo Silva Leal Júnior, a área objeto da liminar foi delimitada pelo MPF, que comprovou tratar-se de zona ambiental protegida. “O Princípio da Precaução deve prevalecer, considerando que eventual continuidade de construções desordenadas e ilegais é risco evidente de lesão ao meio ambiente e aos cofres públicos, pois o poder público poderá ser responsabilizado no futuro a ter que suportar as despesas com a recuperação das áreas ocupadas ou devastadas, cabendo não apenas ao Município envolvido a adoção das medidas necessárias para fazer cessar essa lesão, mas também aos órgãos ambientais responsáveis”, concluiu o desembargador federal.


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Travesti é agredida na manhã desta sexta-feira

Uma travesti foi agredida no começo da manhã desta sexta-feira (17) em Palhoça, segundo informações da Polícia Militar. O agressor, um homem de aproximadamente 35 anos, fugiu do local e ainda não foi localizado.

De acordo com o Copom (Centro de Operações Policiais Militares), a vítima informou que foi abordada pelo homem em uma rua do Jardim Eldorado para um programa. Os dois saíram juntos e, mais tarde, o cliente teria se negado a pagar pelo tempo que passou com a vítima. Após uma discussão, o homem a teria agredido com uma faca.

A vítima foi socorrida pela Corpo de Bombeiros por volta das 6h30 na rua Juliano Lucchi, no bairro Brejaru, com um ferimento no rosto. A vítima foi encaminhada em situação estável para o Hospital Regional de São José.


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Denúncia, despejo de esgoto no mar


Esgoto a céu aberto, na rede pluvial indo direto para o mar, ocupações em área de proteção ambiental, aumento da criminalidade. Quem mora na Praia de Fora, uma das mais belas de Palhoça, na Grande Florianópolis, já não sabe a quem apelar para ressolver esses e outros problemas. Sem conseguir uma audiência se quer com o prefeito Camilo Martins (PSD), um grupo formado por cerca de 50 moradores promete uma manifestação para amanhã, às 13 horas, em frente a prefeitura.

Cansados de fazer denúncias ao Município, os próprios moradores flagraram ligações clandestinas de casas e até comércios despejando esgoto no mar e em riachos do bairro. Entre elas, uma na residência do Presidente da Associação dos Moradores, Sisto Thiago de Matos. O dirigente nega a irregularidade. “Moro longe do rio, já chamei até vigilância lá em casa para verificar. Essas pessoas apenas queriam a presidência da associação”, rebate. Matos informou que também denunciou os problemas do bairro em mais de trinta oportunidades à prefeitura e Ministério Público.

A própria prefeitura é acusada de despejar esgoto no mar. Uma máquina da administração pública foi flagrada desobstruindo bueiros e conduzindo o rejeito à praia. As informações foram repassadas ao Ministério Público pela moradora Ádila Antunes. Segundo ela, houve notificação aos órgãos competentes, mas desde então o processo não ganhou fôlego e a comunidade segue abandonada.“Os moradores foram até perseguidos, ameaçados. Não compactuamos com essa situação de total abandono. A Praia de Fora está esquecida, precisa haver fiscalização”, alega. Ainda segundo ela, o esgoto também é acompanhado por gordura da cozinha de restaurantes instalados na orla.

Área invadida por casas de alto padrão
Os moradores também levaram as denúncias para ambientalistas. “Está difícil a situação desse lugar. Pedimos apoio dos outros moradores e estamos recebendo bastante ajuda. Nossa preocupação é ambiental porque no mar também há maricultores, cultivo de mariscos, berbigão”, explica Maria de Fátima de Abreu Borges, uma das envolvidas na causa.

As invasões no canto da praia, próximo ao morro, também preocupam. “Nota-se que são residências de boa qualidade, pessoas com dinheiro e sem dúvida que envolve questões políticas”, denuncia. As casas de padrão mais elevado estariam, também, chamando a ateção de ladrões, que teriam passado a frequentar o bairro com muito mais frequencia, prejudicamento os demais moradores. A prefeitura de Palhoça, em nota, disse que foi notificada das denúncias pelo Ministério Público e que vai fiscalizar as ligações clandestinas de esgoto e as invasões na Praia de Fora.


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Acidente com quatro vítimas


Um acidente envolvendo dois veículos deixou uma das pistas da BR-282, em Palhoça, bloqueada temporariamente na noite desta quarta-feira (15). A colisão ocorreu no sentido Ilha, na altura do bairro Bela Vista, no km 17 da rodovia, por volta das 19h30.

As quatro vítimas – duas de cada veículo – sofreram apenas lesões leves. De acordo com o Corpo de Bombeiros, os condutores e passageiros relatavam escoriações nas pernas. Uma das vítimas, uma idosa, também diz ter batido a cabeça com o impacto. Duas pessoas foram encaminhadas ao Hospital Regional de São José.

Segundo a PRF (Polícia Rodoviária Federal), a pista foi liberada às 20h10, mas o trânsito seguia intenso na região.


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Agentes da DIC apreende Duster branca com 10kg de cocaína


Policiais da Divisão de Investigação de Palhoça procuram um segundo traficante que teria conseguido fugir durante a interceptação na caminhonete Duster branca com 10 kg de cocaína pura e dinheiro. A abordagem ocorreu no bairro Pachecos, neste fim de semana. Eduardo Moraes foi preso transportando a droga. A origem da cocaína seria Mato Grosso do Sul. Agora a polícia quer saber: quem é o patrão?


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Motociclista fica em estado grave após acidente na BR-101


Segundo a PRF (Polícia Rodoviária Federal), não há informações a respeito da causa do acidente. A colisão ocorreu na faixa da direita da rodovia, no km 214. O trânsito ficou congestionado no local por cerca de uma hora, com fluxo intenso na faixa da esquerda. Por volta das 16h, as filas chegavam a ter 5 km.

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Uber critica proposta de Palhoça


A proposta da prefeitura de Palhoça, na Grande Florianópolis, de equiparar as obrigações do Uber às do táxis, não foi bem recebida pela empresa, que alegou que os dois serviços são completamente diferentes. O Projeto de Lei proposto pela administração do prefeito Camilo Martins (PSD) também prevê reduzir os impostos e taxas impostas aos taxistas, para que eles tenham melhores condições de concorrência.

Uma reunião chegou a ser agendada pela prefeitura com dirigentes do Uber, que já opera na cidade, mas foi cancelada em cima da hora. O Uber teve acesso apenas a algumas das propostas do município, entre elas o pagamento de imposto anual, seguro de proteção ao passageiro e alvará. Em nota, a empresa criticou o projeto . “Iniciativas como as anunciadas, que visam enquadrar os novos serviços de tecnologia, como a Uber, em modelos antigos já existentes, impõem barreiras artificiais que limitam o direito de escolha de motoristas parceiros e de usuários”, explicou.

A justificativa do prefeito para a iniciativa é a manutenção da concorrência entre os serviços. Os taxistas, mesmo com o posicionamento da prefeitura, se mantêm contrários ao Uber. “É totalmente desleal porque os motoristas do Uber ganham limpo, sem nenhuma despesa com documentos exigidos para fazer o serviço. Nós pagamos impostos, licença, cursos e muito mais. Por isso, vejo que não dá mais pra mim, vou desistir”, diz o taxista Felipe Sousa, 25 anos. Ele afirna que as corridas escassearam desde a chegada do Uber na cidade e que muitos colegas projetam abandonar a profissão.

Biguaçu também propõe legislação
Ao contrário de Palhoça, onde a prefeitura tomou a iniciativa de regulamentar o Uber, em Biguaçu a proposta partiu da Câmara de Vereadores. A iniciativa do vereador Douglas Borba busca “operacionalizar o transporte público individual de passageiros de forma eficiente, prática e, consideravelmente menos onerosa ao consumidor”, comentou.

Outro fator preponderante, conforme acredita o vereador, é que a regulamentação atenderia os anseios e interesses da população para ampliar as opções para o transporte individual e também coletivo de passageiros, deixando que o direito de escolha do cidadão prevaleça. O projeto está em tramitação interna nas comissões do Legislativo



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Transporte coletivo de Palhoça reduziu o número de linhas


Menos linhas em circulação, ônibus superlotados e com pneus carecas, atrasos constantes. Os usuários do transporte coletivo municipal e metropolitano de Palhoça vivem momentos de apreensão e sofrimento, sempre que embarcam para mais um dia de trabalho. Ônibus que partem de localidades distantes, como a Guarda do Embaú estão entre os mais problemáticos. O Sintraturb (O Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Urbano, Rodoviário, Turismo, Fretamento e Escolar de Passageiros da Região Metropolitana de Florianópolis) confirma que houve redução nas linhas. A prefeitura e a empresa não se manifestaram.

“É uma falta de consideração com o povo trabalhador, eles não entendem que é necessário o transporte pra gente. Eu utilizo todos os dias. Moro em Palhoça e trabalho em Florianópolis e diariamente o ônibos está lotado ou atrasado. Já chega na parada cheio”, diz a cabeleireira Clotilde Avila do Carmo. Ela defende que o poder público tome providências e exija da empresa a operação de todos os horários.

Segundo o Sintraturb, há linhas reduzidas também para a região de Santo Amaro da Imperatriz. Na região de Palhoça, pelo menos vinte itinerários teriam sido desativados desde o final do ano passado. “Reduz o número de ônibus, sobrecarrega o transporte, gera lotação e deixa o usuário em situação delicada. Isso também afeta o trabalhador, sem linhas um motorista e cobrador serão dispensados. Nossa preocupação também é essa”, descreve Dionísio Linder, secretário de comunicação do Sintratur.

Manutenção também preocupa
A manutenção dos ônibus também preocupa passageiros, motoristas e cobradores. Na última semana usuários que seguiam para a Capital no ônibus da Jotur de Palhoça viveram momentos de pânico no km 207 da BR-101, em São José. Durante a descida do roçado, a traseira do veículo ficou desgovernada na pista. “Sucateado é pouco ainda. Esses ônibus precisam ser urgentemente trocados. Colocam a vida das pessoas em risco. Já fizemos muitas denúncias ao Ministério Público”, acrescenta Linder.

Procurada, na tarde de ontem, a Jotur informou que o diretor que poderia falar sobre o assunto não se encontrava. A prefeitura de Palhoça também não se manifestou.



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Médico de Palhoça funda instituto


Entre sofás aconchegantes lá está o piano de cauda, praticamente no meio da sala de uma casa que respira música. Nas segundas-feiras e sábados, quem passa pela rua Inês Maria de Jesus, na Guarda do Embaú, em Palhoça, na Grande Florianópolis, ouve o som de uma pequena orquestra, formada por crianças e adolescentes da vizinhança. A casa pertence ao médico Felipe Nobre, 54, que desde os sete anos toca piano. “É como uma necessidade. Eu preciso estar conectado com a música, com meu piano. Me relaxa, traz paz e me completa”, descreve.

Aos poucos, o som do piano atrai os moradores vizinhos, que já chegam perguntando quando as aulas começariam. Nobre nunca havia pensado nisso. Até porque o piano, protagonista dessa história, estava lá apenas como um instrumento musical adorado pela família. Abrir as portas da casa para o público ainda não estava nos planos. Mas foi inevitável e natural. “Minha filha toca desde seus três anos e somos todos envolvidos com a música. Quando trouxemos o piano e começamos a tocar, as pessoas foram chegando e pedindo para aprender”, continua.

Com ajuda do amigo e músico Ricardo Vieira, que ministra aulas nas comunidades de Florianópolis, a escola foi virando realidade. Vieira foi o incentivador e hoje é o principal professor do Instituto Casa Nobre, que já tem três anos e inúmeras audições que encantaram a cidade e a região. “Ricardo me disse para começar pelo violino porque esse instrumento traz a coletividade. Um precisa do outro, essa é base do instituto. Temos essa relação de amor à música. A participação é totalmente gratuita”, ressalta. Entre as regras, está o comprometimento nas aulas e responsabilidade de cuidar do material. As crianças são autorizadas a levar o instrumento para casa para tocarem e ter a presença da música no dia a dia.

Orquestra une mães
Nas aulas de violino, mães e filhos estão lado a lado. Na Casa Nobre, a orquestra, além de ser composta por crianças e adolescentes, também possui esse diferencial. “Uma das nossas exigências é que os alunos sejam acompanhados por pais ou responsáveis. Muitos ficam nos assistindo e quando notamos já estão plenamente envolvidos”, ressalta o médico.

Com a ajuda da música, Maristela Nascimento, 48, e a filha, Valentina Nascimento, 7, começaram a dividir o mesmo palco. Foi tanta sintonia que quando percebeu, ela já estava com o violino na mão. “Eu comecei a levar ela e nós duas ficamos empolgadas. Ela adorou aprender a tocar violino e isso nos fez muito bem”, diz.

A paixão pela música é tão forte que Maristela não pensa em se desligar do grupo tão cedo. “É indescritível o sentimento de tocar em público. Como sou muito hiperativa, isso me acalmou bastante. Sem contar que percebo pela Valentina, que ela fica mais contente ao me ver presente”, detalha.

Rumo a sede própria
A casa do médico Felipe Nobre hoje está pequena para abrigar tanta gente. São mais de 30 meninos, meninas e mães envolvidos nos ensaios. Os instrumentos já tomam conta de todo o espaço. Com um terreno disponível, o próximo passo é construir uma sede própria, para acomodar melhor as crianças.

Desde a sua fundação, a Casa Nobre sempre recebeu apoio da comunidade. Músicos e amigos doaram os instrumentos. As mães ajudam com os custos de deslocamento do professor. Com a sede própria não será diferente.



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Nação Guarani encantou o público, menos os jurados


A Escola de Samba Nação Guarani fez um belo desfile na Passarela Nego Quirido, em Florianópolis, e empolgou o público. Não foi o suficiente para conquistar os jurados, mas mostrou que a direção está no caminho certo para manter a escola entre as grandes da região.
Com 265,6 pontos, a Nação Guarani termina o Carnaval na quinta colocação, à frente da Dascuia. Nenhuma escola foi rebaixada, já que não teve Divisão de Acesso por falta de verba. A grande vencedora foi a Unidos da Coloninha, bicampeã do Carnaval de Florianópolis. Copa Lord veio em segundo, com Consulado em terceiro e Protegidos em quarto lugar. “Tínhamos a noção exata dos pequenos erros cometidos. Com certeza, não foi julgado pelo desfile, e sim, pelo peso do pavilhão.
Vimos carros sem iluminação, sem criatividade, falta de acabamento e quebrado receber três notas 10.
Vimos escola cometer erro absurdo de evolução, ficar parada mais de dez minutos na dispersão para não passar antes da uma hora receber nota máxima. E por aí vai... Mas enfim, já sabíamos dessa diferença entre nomes no peso da votação”, lamenta o diretor administrativo e financeiro da Nação Guarani, Daniel Vieira Amorim. “Se fôssemos campeões, de acordo com a fala de várias pessoas, de várias escolas, e também de nós termos visto na televisão, não ficaríamos atrás de ninguém e seríamos aplaudidos mesmo. As notas dos jurados ali nos complicaram, teve várias situações com que a gente não concordou”, concorda o cidadão-samba da escola, Richard Goterra.
A direção encerra o Carnaval com a certeza de que o resultado da apuração não é mais importante do que o recado dado na avenida: o de que a escola está cada vez mais madura e consolidada. “Mesmo diante de todas as dificuldades financeiras e prazo para a execução do Carnaval, fizemos um lindo desfile, empolgando a plateia e fazendo todos cantarem o samba. Tivemos muitos elogios da imprensa, da crítica especializada e do público em geral. Saímos com a sensação do dever cumprido, mostramos para todos que a Palhoça tem condições sim de ter uma grande escola de samba, podendo competir num curto espaço de tempo com as escolas tradicionais. Deixamos muitas delas preocupadas em saber que tinham possibilidade de ficar atrás de uma escola de apenas cinco anos. Algumas respiraram aliviadas no final da apuração, não por uma boa colocação, mas por ficar à frente da Nação Guarani”, argumenta.
A constatação de que a comunidade palhocense abraçou a escola enche de otimismo as projeções para o ano que vem. “Entramos com todos os quesitos, fizemos muito bonito mesmo, representamos a cidade e o mais importante é que a força da comunidade se fez presente”, observa Richard. “O mais importante é que Palhoça abraçou a Nação Guarani, acreditou no trabalho e compareceu em peso. Demonstrando o verdadeiro amor pela escola e não abandonando nos momentos mais difíceis, como alguma minoria fez. No próximo Carnaval vamos chegar com mais força ainda, já começamos o planejamento para 2018. E mais do que nunca precisamos do apoio dos órgãos governamentais e de Palhoça”, projeta o diretor.

BLOCO DO SIRI
Não foi só na passarela que a animação tomou conta dos palhocenses neste Carnaval. Os blocos também fizeram bonito pelas ruas da cidade. O tradicional Bloco do Siri levou mais de 4 mil pessoas às ruas da Baixada do Maciambu. Destaque para a Bateria Furiosa e para os bonecos criados por Wando Cunha em homenagem aos fundadores, dona Vanir, seu Jair e seu Quintino, personagens folclóricos da Passagem do Maciambu.

BLOCO 0800
Na Pinheira, quem alegrou os foliões foi o Bloco 0800, dos fundadores Mauri Marcio Schmidt (morador da Guarda) e João Carlos Matos (Praia do Sonho). Segundo os carnavalescos da área, foi um Carnaval bem organizado, com tenda, palco e segurança.

ALEGRIA DO CAMINHO NOVO
O Bloco Alegria do Caminho Novo levou cerca de 300 pessoas às ruas do bairro. E vem aí uma grande festa de aniversário de 16 anos do bloco, aguardem!

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Bike patrulha


A cidade de Palhoça, na Grande Florianópolis, será patrulhada por PMs (Policiais Militares) andando de bicicleta. O projeto Bike Patrulha, bastante difundido no Estado durante a Operação Veraneio, ganhou apoio do município e será implantado até o final deste mês, segundo informou a PM.

O comandante do 16º Batalhão, o tenente-coronel Paulo Sérgio Souza, explica que as ações começarão nas áreas comerciais do município, nos bairros Pagani e Ponte do Imaruim. Depois os trabalhos da Bike Patrulha serão intensificados em outros pontos da cidade. “São bicicletas modernas, as quais permitem aos policiais segurança, estabilidade e conforto para eles percorrerem grandes distâncias. Nosso objetivo é fazermos as ações diuturnamente, mas para começar essa função é de horário comercial”, comenta.

Com a Bike Patrulha, a ideia é reforçar as rondas e preservar a segurança em pontos estratégicos do município. “Os policiais vão passar por um treinamento. Na bicicleta estarão todos os equipamentos necessários para situações adversas. Também vamos continuar com apoio das viaturas. A proposta é aproximar os moradores, comerciantes e população em geral dos policiais. Com a bike é mais fácil esse contato”, esclarece.

O Bike Patrulha também vem para substituir o modelo das bases operacionais fixas, que foram fechadas por ordem do Comando Geral da Polícia Militar. Elas foram consideradas improdutivas e as bicicletas devem servir de ponto de partida para a operação com bases móveis, que possibilitam uma ronda mais completa, em praticamente toda cidade.

Queda nos índices de criminalidade
Assim como em outras cidades, em Palhoça, o desafio do comando da Polícia Militar é conter o avanço da criminalidade, em especial do tráfico de drogas. Na avaliação do comandante, as ações ostensivas estão surtindo efeito, principalmente nos índices de homicídios. Desde janeiro, o município registrou quatro assassinatos. Nesse mesmo período, em 2016, a Polícia Militar já tinha contabilizado seis casos. “Agora, com apoio da Bike Patrulha, nossa ideia é reduzir muito esses números e vamos intensificar nossos trabalhos”, comenta.

O comandante espera melhorar ainda mais as condições de operação na cidade com a inauguração da nova sede do batalhão, prevista para dezembro. Atualmente os policias ficam em um prédio alugado, entre os bairros Jardim Eldorado e Pedra Branca. Esse local precede a etapa de construção da nova sede, que está sendo erguida onde atualmente é localizado o antigo prédio, no Centro. Os recursos são provenientes do PAC Santa Catarina e passam de R$ 1 milhão. “Esperamos que seja inaugurada na data prevista. Hoje ocupamos outro prédio e a comunidade, junto conosco, deseja essa mudança para nosso antigo espaço”, salienta.



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Baleia de 13 metros é encontrada


Uma baleia foi encontrada morta na tarde deste domingo na Prainha, na Guarda do Embaú em Palhoça, Grande Florianópolis. De acordo com o Corpo de Bombeiros da cidade, por volta das 16h, moradores encontraram o animal encalhado próximo da areia da praia.

Segundo a diretora de pesquisa do Projeto Baleia Franca, Karina Groch, o animal é um macho adulto, com cerca de 13 metros e está em avançado estado de decomposição, mas foi possível realizar a biometria e coleta de amostra de tecidos do animal. A espécie da baleia ainda não foi identificada, mas pesquisadores garantem que não se trata de uma baleia franca e acreditam que seja uma baleia-de-bryde.

O animal está em uma área de difícil acesso, que só é acessível por trilha ou barco, por isso a tendência é de que seja enterrado no local. Até a tarde desta terça-feira a baleia continuava na orla da praia. Segundo o Corpo de Bombeiros, a remoção deve ocorrer ainda esta semana, utilizando um barco para rebocar o corpo do animal.


Fonte: DC

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